Neste intervalo de tempo ocorreram-me tantos acontecimento que acabei por relapso não relatar para posteriormente ruminar as sensações passadas. Fora um sumiço tempestivo mesmo, sem explicação; mais uma das minhas vontades, destas que solamente eu entendo; solito.
Há um acumulo de emoções e sensações que nem sem por onde começar, então vou começar pelo fim - pelo fim de um namoro de três meses.
Final pacifico, porem doloroso para ambas as partes, menos acentuada à minha cota. Tenho compulsão por problemas, pois tenho gravado em meu DNA a característica de tentar resolve-los sempre - entretanto minha habilidade restringe-se somente aos outros - logo se conclui o porquê do fim do namoro.
Eu não consegui resolver. Foi intenso, divertido, cúmplice, estávamos nos casando até que eu disse não figuradamente na hora do sim. Ficaram boas lembranças e belas fotos. Felicidades e sucesso D. Bülow.
Não, não era você, jurei para mim mesmo não repetir esta frase mentalmente, mas fui compulsivo demais para me relacionar com alguém com compromisso. Acabei me desligando de detalhes importantes:
Ela gosta de cães e eu de gatos!