sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hablar del amor.




Ouvi tantos sinceros “eu te amo” nesta última semana que realmente me senti amado. Fui me recompondo aos poucos; juntei as experiências que sobraram do ano passado, lapidei e obtive este resultado. Tudo culpa minha, admito. É uma sensação agradável, pois foram tão sinceros - independente das circunstancias, grau de proximidade, parentesco, amizade, relacionamento - , foi terno, sincero, verdadeiro.

Na verdade não é minha culpa, é meu resultado; tudo cativado por mim. Quisera eu poder dedicar mais tempo a estas pessoas, ou talvez, retribuir, o “eu te amo” devido sempre, mas não consigo. E quando consigo, eu os recebo de volta e me deixa muito feliz.

Não acredito que o que tenho ouvido/lido/sentido dure muito tempo se não for devidamente estimulado; com o tempo não sentirei tanta veemência nas afirmações por telefone, tanta expressão no timbre da voz ou os “eu te amo” não estarão tão negritados nos e-mails ou serão abreviados nas mensagens de celular. Se depender de mim, vou continuar alimentando, e por tabela me sentido querido. Posso me afastar, mas nunca desaparecer, independente de quem seja ou para onde tenha ido, ou que forma viva hoje, estarei sempre presente.

Ação, reação...
...só não posso exagerar.
Não, não.

Eu amo todos vocês também, mas dificilmente eu vou dizer com tanta freqüência porque sei o peso desta afirmação, seja qual o seu real teor.

(prefiero que lo sientas).



Um comentário: