terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Vida real.

Fiquei sabendo da rebelião quinze minutos após o seu início, antes mesmo da imprensa, através de dois colegas que estavam no dia do ocorrido, felizmente nenhum deles saiu ferido, mas três outros, ficaram como refém por horas.

Há inúmeras teses de estudiosos (teóricos, obviamente) sobre as razões que levam as pessoas cometerem tais atos, portanto sem mais delongas vou postar os resultados práticos.

As imagens não me chocam, pois este é o meu trabalho. É uma sensação desagradável receber este e-mail com as imagens e não sentir nada mais do que preocupação com meus colegas.

Debates na imprensa sobre o acontecido.



















































Um comentário:

  1. SINISTRO!! Realmente desgastante esse trabalho. Li algo a respeito da situaçao psicológica dos agentes penitenciários brasileiros e não é nada animadora a perspectiva. O Estado não se importa com esses profissionais, e a cada dia o clima de insegurança é maior, alguns agentes em SP na época que o PCC aterrorizou simplesmente piraram de vez, acarretando em licenças e aposentadorias. E nem assim houve resposta por parte do Estado. Ou é estudar para outro concurso, ou é vestir a armadura e conviver com a realidade cruel. Greves não sei se adiantaria, pois a população não pode ser ainda mais castigada, dependemos de vocês.

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