Tem dias que nem mesmo as melhores descobertas da química mudam o seu estado de espírito - chocolate, drogas, remédios, álcool, sexo e (dinheiro!?)...Bom, monetariamente falando, deve ser a quimica da atração, mas como nunca entendi estes conceitos de química...
Percebe que tudo remete sempre mesma unidade indivisível do universo? Percebe? Sabe de quem estou falando? Sabe do que eu estou falando? Olhe-se no espelho e a (o) veja! “.
Gosto das aulas sobre Personalidade e Comportamento da disciplina Psicologia Organizacional e, modéstias às favas, pressupunha que realmente o meio influencia diretamente o meu comportamento; não a genética, hereditariedade ou algum ser inanimado para colocar a culpa (Hó, céus; queimarei na fogueira; mas enfim: quem brinca com fogo - remediado está!?).
Pensando logica e metaforicamente, a culpa será sempre do seu “meio”! Com ou sem ambiguidades, entendeu? - ou seja - como melhor lhe “encaixar” esta colocação. Mas neste caso, olhando para o ser mais indivisível do universo, a culpa é minha! Minha!? Isento vocês. Há, isento-me também; pois, na verdade nem é minha, é culpa do player e do meu "meio" ou do meu...
Então quero que os átomos que se confabulam e formam as moléculas para posteriomente formarem complexas-sedutoras-estruturas estimulantes que influenciam SIM no meu comportamento vão para o fundo do meu estômago - (provisoriamente); e repousem lenta e deliciosamente até que sejam digeridas e propiciem excelentes noites de sono, sem pesadelos, dias regados a muito apetite e afazeres, estudos, educação no trânsito, boas notas, planos e brilho nos olhos.
Mas naquele instante, naquela hora da noite; eu irredutível - com o estatus no ocupado, tentando organizar alguns textos, sincronizá-los na pasta com o mesmo nome das imagens que publico no blog, para não perdê-las posteriormente; (como num ataque repentino de T.O.C) - estava cego; calado e sistematicamente corrigindo erros de grafia, procurando textos mal alinhados ou com dupla tabulação, tentando entender o porquê de parágrafos que mesmo separados por uma linha são tratados como “blocos”; vendo que pouco utilizo o recurso auto-formatação; dentre outros questionamentos.
Precisava fazer algo que me entretesse, que me enganasse, mas ao mesmo tempo fosse paupável, meu e que não fosse de influencia alheia (humana/organica/sentimental [doeu sim, e muito]) e que não tivesse conseqüencias desastrosas na minha caixa de e-mails posteriormente.
Debatia-me com pensamentos insanos, com aflições e questionamentos tolos; todos meus, somente os meus. Meu, meu, meu! Tudo para mim! À puta que pariu quem me chamasse no msn!!! (Com crase no começo da frase mesmo! E que se foda a teoria daqueles livros velhos e contraditórios!)
Aos trancos e barrancos, fui apanhando, desesperado e perdido; com meu teclado já gasto - como diria um colega que já o testou: - Sem óleo de máquina, Fabiano – e, ao mesmo tempo, eu tentando descobrir como tabular milimetricamente, espaçar e inserir parágrafos automaticamente no meu Office “comunista”; vulgarmente conhecido como Br Office – genérico, odeio! De softwares à remedios manipulados; de pessoas à situações. Não funcionam! Não acredite em GENÉRICOS! Engodos, placebo, paliativos, filhos-da-puta gratuitos ou não; que são em sua maioria ineficientes e que custam pouca coisa menos dos que os originais.
- Porque você não ouve mais música Fabiano, não aparece mais nada aí como mensagem...? - perguntaram-me. - Para não ser mais influenciado por pessoas, vozes, personalidades, entendeu? - retruquei tal qual um puro sangue árabe; oriundo das melhores baias do rancho Quarto de Milha, Presidente Prudente – SP.
Há tempo não odiava meu player, mas desta vez conspirou desfavoravelmente ao momento - à minha estreita relação com realidade/sentimento e ansiedade. - Pare de tocar estas merdas influenciadas pelos anos sessenta, setenta; dois mil, - estou cheio; farto! Pare de tocar tudo!!! Cala a boca Media Player®! - conclui engolindo um original PSICOSEDIN® à seco mesmo, para sentir a língua amortecer lentamente, assim como os pensamentos e posteriormente, os músculos.
E chega de passar meu dia todo no MSN®; original e os genéricos, estou farto de conversinhas e de ser chamado somente quando precisam ou para me irritar perguntando o porquê de eu estar on-line e colocar o estatus no ocupado. (Isto serve exclusivamente para mim).
E chega de passar meu dia todo no MSN®; original e os genéricos, estou farto de conversinhas e de ser chamado somente quando precisam ou para me irritar perguntando o porquê de eu estar on-line e colocar o estatus no ocupado. (Isto serve exclusivamente para mim).
Cansei de revoluções, teorias, vidas alheias, probabilidades, possibilidades, piedade e o diabo a quatro. Como diria um esforçado mestre de exatas: - Tem coisas que são assim porque simplesmente são assim, - ponto! Concluiu ofendido por não saber a resposta para uma pergunta filosófica. - Bravo professor! Bravo, eis o sentido da vida definido por um alguém prático! - pensei.
Estou fatigado de coisas que nunca existiram, nunca vão existir e que perdemos tempo debatendo, divagando, falando, procurando explicações e, "pelo em ovo"?! (É esta expressão que se usa quando procura o que não existe?); Tem uma boa também, usada pela minha querida avó: “Pare de procurar chifre em cabeça de cavalo menino!”.
(Há, aproveitando o gancho de frases feitas, outro dia disseram-me que o que escrevo é exageradamente melancólico, por isso evitava me ler quando não estavam bem. Não satisfeita(o) disse que sou pessoalmente o extremo oposto de tudo que escrevo; com base neste questionamento e nesta conclusão, feita numa boate - com fumaça, muito alcool e inteções parecidas - respondo em outra oportunidade; provo por A+B que a melancolia é a melhor forma de perdurar a felicidade - a mais infinita, auto-suficiente fonte de felicidade; mas por ora; quer rir, se sentir bem: acesse o KIBELOCO®; - o original, pois há alguns genéricos com piadas velhas e já circulam nos spams há semanas ou sites com frases feitas, belas paisagens, frases de efeito para reflexões).
E obrigado pelo elogio; lê-se melancolia, claro!)
- Há vamos debater realidades nossas, vamos? Falar sobre o que existe? Sobre o que foi provado, testado e apurado? Sobre o que vivemos neste exato momento? Deixemos os velhos mortos descansarem em paz. Vamo falar sobre nós; sobre mim; sobre o nosso umbigo? Sobre a porra do mundo que vivemos hoje? Vamos falar sobre a mesma unidade indivisível do universo? Vamos falar sobre "nós"?
Fale-me sobre o que pensa? Desde de que seja HOJE!
Putz! Eu te chamei ontem à noite no msn... já to de saída e indo à puta q me pariu...rs
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